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31.12.06

Brejo do Coqueiro, Jurubatiba e Morte Anunciada


Hoje acordei com um gostinho de sal na boca. Durante a noite, tinha sonhado que estava na praia dos Cavaleiros. Ao pular da cama, pensei que ia dar dois passos para um mergulho. Pura ilusão. Estava aqui, no mesmo brejo onde moro, com os coqueiros invadidos pelo vento constante da brisa floridiana em Dezembro. E lembrei que o gosto de sal na boca vinha mesmo da provinha do bacalhau que Elaine preparou ontem.
Levantei com um spark na cabeça. Tinha recebido um email da Rose (nossa designer do Rebate) me avisando que meu blog estava up and running.
O que escreveria em minha estréia bloguiana para dar uma satisfação ao redator-chefe de plantão no Bosque dos Cavaleiros?
Depois de tomar um café Pilón amargo, resolví mesmo que ia comentar a respeito do Bahia Celular Filme e do primeiro festival de filmes totalmente realizados no telefone celular. Está lá no site, para quem quiser conferir www.bahiacelularfilme.com.br - Você pode abrir o site, assistir a todos os filmes que estão competindo neste primeiro festival e ainda votar no que achar melhor.

Achei a idéia ótima, porque pode surpreender muito cineasta profissional, essa forma de contar uma historinha em poucos minutos - algumas, em segundos. Tentei bolar um roteiro para filmar em 30 segundos no celular. Eu chegaria com a minha "câmera" na mão já ligada e filmaria JURUBATIBA, o texto seria o seguinte: "Quase 9 anos se passaram da criação deste Parque Nacional e ainda não existe um plano de manejo a fim de definir as áreas para pesquisas e exploração turística".
Com ajuda do amigo Flávio Cavour e seu possante jeep e do cineasta Indio, com sua poderosa VHS, filmamos o primeiro documentário sobre o local, que deve estar esquecido nos arquivos da secretaria dos Amigos do Parque. Ou totalmente perdido. Será que alguém lendo esse blog poderia me informar?Flavio, Indio, vocês teriam uma cópia?

Lembrete: Quem assistiu Sadam Hussein ser enforcado vai concordar com o Milbs que ele foi macho pra caramba. Motta Coqueiro gritou. Sadam calou!