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25.11.07

Cheerleaders: Essa idéia no Brasil não pega?



















Quando sou "obrigado" pelas suaves imposições familiares, a sair de casa aqui no Brejo do Coqueiro para ir a Miami ou outra cidade da Flórida para assistir a algum desses jogos desses esportes americanos com os quais não fui criado na infância, fico pensando sómente no prêmio de consolação: Ver as cheerleaders dançarem e executarem seus números de acrobacia. Que em geral são muito fracos, com poucas exceções. Mas que a maioria delas é muito gostosa e deixa velhotes como eu babando, não resta a menor dúvida. Com minha câmera indiscreta, mostro pra vocês algumas delas. No último jogo do Miami Dolphins, vejam o que vi:













































































O Peru do Bush

Esse tal de Thanksgiving só serve mesmo para todo o povo americano se entupir de perú. Tem uns que gostam da trolha que o Presidente Bush lhes enfiou, por conta da falta de dinheiro no país, já que diversos trilhões de dólares serviram para financiar a guerra do Iraque.
Serve também para que todos caiam na gandaia das compras a preços de banana. É que as lojas querem desovar produtos antigos e ficam loucas para remarcar os preços para aproveitar a correria de novo durante o período de compras do Natal. A mentira americana serve para todos. E o brasileiro, que já não gosta de uma liquidação, também entrou na fila dos Malls a partir da Meia Noite de Quarta Feira, dia anterior ao Ação de Graças. Muitas surpresas nos produtos remarcados. E quem chegou às quatro da manhã chegou tarde. Êta trem bão sô, esse tal de gastar os valadóres. E toma de eletrônicos.

INFLAÇÃO NO SUL DA FLÓRIDA É A MAIOR DO PAÍS

DEU....No AcheiUSA.com

Região de Miami-Fort Lauderdale registrou alta de preços na faixa de 5% ao ano

Os moradores do sul da Flórida já sabiam, pois a cada ida ao supermercado ou ao shopping a conta era sempre maior: a alta de preços em Miami e Fort Lauderdale, registrada pelo Bureau of Labor Statistics, órgão do governo federal, foi superior a 5% nos últimos doze meses.
O índice, calculado entre novembro de 2006 e outubro de 2007, representa o maior entre as regiões metropolitanas de todo o país e está bem acima da média nacional, que foi de 3,5%.Os principais responsáveis pela inflação foram os alimentos, tarifas de energia, moradia e transporte, segundo a economista Karen Ransom, do Bureau of Labor Statistics.
Em alguns casos, ela acrescenta, o sul da Flórida registrou aumentos de preços quase duas vezes maior do que outros lugares. Os custos com moradia, por exemplo, que aqui ficaram na faixa de 6,1%, ficaram em 3,1% no resto do país – quase a metade. A gasolina na nossa região sofreu reajustes 30% acima da média nacional. Com relação à alimentação, a taxa de inflação foi de 1% só nos meses de setembro e outubro.
As estatísticas de Miami/Fort Lauderdale superaram as de todas as outras grandes cidades, mesmo aquelas que eram consideradas de custo de vida mais alto, como Atlanta (4,8%), Chicago (4,7%) e New York (3,1%).O resultado da pesquisa derrubou os índices da bolsa de valores – queda de 120 pontos percentuais na quarta-feira. Os especialistas também estão preocupados com o efeito desses números e da alta do preço do petróleo na confiança do consumidor, especialmente em época de feriado de Thanksgiving e do Natal.
A expectativa dos investidores é pelo corte de juros por parte do Federal Reserve, o banco central norte-americano, para não causar danos ainda maiores à economia. A seguir, alguns índices divulgados pelo Bureau:- Gasolina aumentou 1,4% em outubro- Tarifas de energia subiram 12,3% nos últimos 12 meses, bem acima dos 2,9% registrados no ano anterior.- Preços dos alimentos pularam 5,5% entre novembro de 2006 e outubro de 2007, mais do dobro do que o período anterior.

(Gentilmente compilado do site ACHEIUSA.COM/ Leia...