Objetivo era atacar o Forte Huachaca, base militar próxima a Tucson, no Arizona.
De acordo com notícia publicada no Washington Times, de 26 de Novembro, 60 terroristas Iraquianos e Afegães, armados com lançadores de granadas e mísseis terra-ar soviéticos, foram contrabandeados para os EUA através de túneis subterrâneos. O incidente teria acontecido no último mês de Maio.
Ajudados por traficantes mexicanos, os terroristas poderiam ter arrasado com o centro de treinamento anti-terrorista, que agrupa 12 mil trabalhadores, muitos reminiscentes do atentado contra o Pentágono, no 11 de Setembro de 2001.
Numa tentativa de acabar com situações similares, os três executivos principais do Grupo Minutemen, de Defesa Civil, têm participado de entrevistas em vários talk-shows, conclamando os americanos para forçar legisladores em Washington a fim de tomarem uma decisão radical na construção imediata da Cerca da Fronteira. A construção já foi autorizada e o objetivo é posicionar a Guarda Nacional de volta às fronteiras.
Voluntários do Minutemen têm denunciado aos legisladores estaduais e federais, da necessidade da segurança nas fronteiras no sentido de prevenir possíveis ataques terroristas, similiares aos descritos na mídia, tanto quanto acabar definitivamente com o tráfico de drogas e de sexo, que rotineiramente ocorre através das fronteiras desprotegidas.
O presidente do Grupo, Chris Simcox, afirmou num dos talk-shows que a falha do governo na proteção da fronteira é patética. "Agora que sabemos dessa recente infiltração em nosso território desprotegido, que pode levar a novos ataques terroristas, chamamos a todos os cidadãos americanos para se levantarem e pressionarem o governo, para que as fronteiras estejam protegidas antes do Natal. Os americanos merecem passar as festas com suas famílias com um razoável sentimento de segurança, livres de catástrofes e acidentes violentos."
Durante anos, o grupo denominado Minutemen e agentes de fronteiras americanas, assim como residentes dos estados fronteiriços têm notificado à nação americana o estado frágil das fronteiras. "Terroristas, traficantes, contrabandistas, membros de gangues, como a MS-13 e um grande número de indivíduos com passados não muito recomendáveis, como assaltantes e assassinos, têm passado pela fronteira e o governo tem sido muito irresponsável; por isso, continuaremos a colaborar com a Polícia da Fronteira nessa monitoração; não queremos que planos terroristas, como o que foi planejado para o Fort Huachuca se tornem realidade", comentou o presidente do grupo, Chris Simcox, durante um talk-show no Arizona.
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